A violência LGBTQIAPfóbica é uma questão de saúde pública no Brasil

Os processos violentos aos quais a população LGBTQIAP+ está submetida no cotidiano tornam esta uma questão também de saúde pública. O Brasil segue como o país com maior número de integrantes desta população assassinados. Segundo levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB), somente em 2022, foram 242 homicídios e 14 suicídios. O número de homicídios representa que uma pessoa LGBTQIAP+ foi morta a cada 34 horas no Brasil. O Nordeste é uma das regiões que lidera o ranking ...

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Instituições de Ensino são espaços violentos e excludentes para pessoas trans e travestis

A dificuldade no acesso e permanência da população LGBTQIAP+ aos espaços educacionais é um demarcador do quão desigual é a sociedade brasileira. Desde a Educação Básica até o Ensino Superior, os dados mostram que as instituições têm se configurado como espaços violentos, o que impulsiona a evasão ou nem sequer possibilitam a entrada desta população. Para trans e travestis os números são ainda mais estarrecedores.Segundo pesquisa realizada pela Rede Nacional de ...

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